quarta-feira, 27 de maio de 2009

Welcome to Paradise

É, eu adoro falar sobre isso.
Acho muito legal as pessoas acreditarem em paraíso. Eu acredito! É tão empolgante quando eu paro pra pensar sobre isso. Você já parou?
Eu sempre imagino umas portas enormes se abrindo e do outro lado todas as pessoas que eu amo sorrindo pra mim de braços abertos. "Uhull! Tillaaa! Você chegoouuu!!!"
Não sei como pode ter gente que não acredita... Ou que acha que tudo acaba quando a gente morre! Ai que péssimo!
É tão inspirador pensar nas festas, nos reencontros...
E olha que tem gente que acredita em Deus mas não acredita em paraíso... aí é super bad MESMO!
Se um ateu me falar que não acredita... beleza! Não me causa nenhum estranhamento sabe...
Mas alguém que acredita em Deus... For God's sake! (huahua..)

Ai gente, Deus é um pai tããoo legal, tão amadooo... Eu não acho que ele faria um paraíso chato, enorme, onde ninguém se lembrasse de ninguém... ou ainda pior: Não fizesse o paraíso!
Só que claro... acho que as mágoas ficarão aqui. Não vai ter espaço para rinchas no paraíso! Até porque não vai caber a nenhum de nós decidir quem entra e quem pega o elevador lá pra baixo né? rsrs..
Vamos todos nos abraçar, comemorar, lembrar das coisas aqui da terra...
Ai ai... férias eternas! Deve ser ótimo.

Ei, por favor! Não estou falando da religião dos outros nem nada assim...
Brincadeiras à parte ok? É só uma coisa que me dá prazer... :)

Beijos.

(Ah! Publicaram meu texto (Happy Hour) no Diário de Bordo do site do Leoni. Own! Fiquei super feliz! O texto também está aqui no blog, mas quem quiser ver como ficou lá..: http://www.leoni.art.br/post.php?titulo=happy-hour-por-scintilla-beraldo Valeu!)

sábado, 23 de maio de 2009

O amor é uma companhia.

O amor é uma companhia. Já não sei andar só pelos caminhos, porque já não posso andar só. Um pensamento visível faz-me andar mais depressa e ver menos, e ao mesmo tempo gostar bem de ir vendo tudo. Mesmo a ausência dela é uma coisa que está comigo. E eu gosto tanto dela que não sei como a desejar. Se a não vejo, imagino-a e sou forte como as árvores altas. Mas se a vejo tremo, não sei o que é feito do que sinto na ausência dela. Todo eu sou qualquer força que me abandona. Toda a realidade olha para mim como um girassol com a cara dela no meio.

- Alberto Caeiro -

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Bem que dizem que polêmica VENDE!

Agora eu entendi o SBT.
Eles tiraram a fofa da Regina Volpato daquela porcaria daquele programa "Casos de família" pra colocar a barraqueira da Christina Rocha.
O SBT disse que a ex apresentadora não aceitou promover discussões mais acaloradas no programa (algo típico da apresentadora Marcia Goldschmidt, concorrente!).
Christina Rocha já apresentou o "Aqui Agora", o "Alô, Christina" e até mesmo o "Programa Livre". Teve uma passagem pela Gazeta, onde comandou o "Mulheres" ao lado de Clodovil Hernandes.
Pobre Regina Volpato. Jornalista formada pela USP. Começou a carreira como repórter da Fundação Roberto Marinho, foi "garota do tempo", modelo da Ford e passou pela BandNews como âncora.
Com o que ela estava na cabeça quando aceitou esse programa do SBT?

Enfim, eu disse tudo isso pq NUNCA na pequena história deste blog eu tive tantos comentários e de pessoas tão ilustres! Welcome! :)

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Torcida

Meu vô disse que quando o Corinthians começou você encontrava em qualquer esquina as toquinhas do time pra vender. Qualquer pessoa que viesse para São Paulo era indiretamente obrigada a comprar alguma coisa do Corinthians. Estilo "Estive em São Paulo e lembrei-me de você".
Tudo bem.. Isso fez o time crescer! Na minha opinião fez o time subir o morro, mas...

Aí eu estava voltando da Virada Cultural no domingo (dia 3 de maio - final do Campeonato Paulista) e peguei um ônibus em Santana (eles estavam comemorando no campo de marte, perto dalí). O motorista do ônibus abriu a porta de tras e eles entraram todos sem pagar! Começaram a batucar no "buzão" e quebraram a luz, o puxador da janela, aquele negócio que abre em cima pra ventilar (não sei o nome) ...
Eles cantavam os hinos deles ... Que lindo o amor pelo time né? Coisas do tipo:
"A VIOLENCIA VOLTOU, O CORINTHIANS VOLTOU!"
"SOU MALOQUEIRO, TROMBADINHA, SOU CORINTHIANS"...

Não sei.. REALMENTE NÃO SEI o que leva alguém a ter orgulho de cantar isso em alto e bom som para um monte de pessoas voltando de um evento cultural. Pô! Eu tinha acabado de ver Marcelo Camelo, Zeca Baleiro e Maria Rita... é de #$%^& né? Irresponsabilidade do governo também de marcar os dois eventos no mesmo dia... Afinal, os santistas tiveram que ir camuflados aos shows, enquanto os corinthianos se exibiam com camisetas, bandeiras e "gritos de guerra"... de guerra mesmo!

Enfim...
Não estou julgando a torcida toda por aqueles 15 do ônibus, mas todo mundo sabe que a maioria é assim mesmo. Até você amar um time, tudo bem. Mas ser fanatico, não respeitar os outros, quebrar um bem público... ahh não né? Não dá!

Eu falei que ia me expressar sobre isso... Tá aí. ¬¬

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Exercício


"Recebe menos quem mais tem pra dar"..


(Trajetória - Maria Rita)


REFLITA! Depois me conte ok?
É um exercício!


terça-feira, 5 de maio de 2009

Happy Hour

Escrevo enquanto assisto ao programa “happy hour”, na gnt. O tema de hoje é “sexo sem compromisso”, comandado por Astrid Fontenelle, mais 6 pessoas expõem suas opiniões.
Uma das coisas que mais chocou Astrid, foi alguém ter falado que as mulheres sempre acabam se envolvendo, enquanto os homens conseguem levar adiante numa boa uma relação assim. Eu concordo. A maioria dos homens têm muito mais controle sentimental. Acho que se uma mulher tenta agir como um homem ela acaba entrando em pânico, acaba desandando a receita. Se você não for uma mulher como Astrid: segura, bonita, ousada, vivida... Você acaba perdendo o controle. Mulheres assim são raras, mas até mesmo Astrid já deve ter sofrido por amor.
Alguém disse no programa que toda mulher tem um homem pizza, aquele que você liga quando precisa transar e ele vem. Uma amizade colorida, um delivery. Como não se envolver? Eu gostaria muito de saber. Há um espaço de tempo entre o final da transa e o começo do sono, onde falamos sobre diversos temas, contamos alguns problemas, ouvimos alguns outros e criamos intimidade. Alias é dessa palavra que os homens fogem como o diabo da cruz: Intimidade.
Enquanto a mulher quer alguém para deitar no colo e contar como foi o dia, o homem quer uma boneca inflável. E é aí que mora o perigo.
A dica que ficou para mim, não só pelo programa mas pela vez em que passei por isso, foi: Se você quer um ombro amigo procure uma amiga. Não procure sexo, nem com o melhor amigo.
Não “se apaixone sempre que puder” como ensina Sandra Bullock no filme “Da magia a sedução”. Paixão devasta, arranca pedaço, nem sempre é correspondida e nesse caso não vale a pena. Ame. Seja mulher, cultive o romantismo, os instintos femininos. Não queira ser homem pois você NÃO É.

(E aos homens sensíveis: Um brinde!)

PS: Depois eu falo sobre a torcida do Corinthians, ui.. Vou precisar de tempo! ¬¬